Na Quinta-feira, dia 02 de Julho, em vez de ir para a tenda, preferimos ir à Casa da Cultura assistir ao debate "Manifesto por um Brasil Literário", promovido pelo Instituto C&A, Casa Azul, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o Instituto Ecofuturo e o Centro de Cultura Luiz Freire, no qual discutiu-se a importância da literatura e políticas de promoção da leitura, onde lançou-se o texto propriamente dito, o manifesto, escrito pelo poeta Bartolomeu Campos de Queirós, que o leu para a plateia. O evento teve também a participação da secretária de educação da cidade do Rio de Janeiro, o secretário de cultura da cidade de São Paulo, a secretária de educação de Paraty e um representante do Ministério da Cultura. Quem quiser assinar o manifesto, acesse: http://www.brasilliterario.org.br/. É nossa chance de ratificar que a leitura é importante para o desenvolvimento humano e para uma sociedade melhor.
Ás 15:30 hr, também na Casa de Cultura, houve a estreia da rádio digital Lettera Libris, com um programa sobre Manuel Bandeira, ao vivo, no qual alguns poetas seguidores de Bandeira, dentre eles, Heitor Ferraz, participaram de um bate-bola com os idealizadores da rádio. Para conferir, acessem: http://www.letteralibris.com.br/. Vale a pena.
Para terminar a sessão de palestras de Quinta-feira, às 19 horas, assisti Richard Dawkins, autor de "Deus, um Delírio". O ateu enfatizou sua fé de que Deus não existe e afirmou categoricamente, em resposta a uma das perguntas da plateia, que se morresse e Deus lhe fosse apresentado, ele perguntaria: "Que Deus é você?" e ainda assim não acreditaria na existência Dele. Muitas de suas palavras até faziam sentido e eu não tenho nada contra Darwin e até acredito na ciência para a explicação da origem do mundo, mas pareceu-me que o ateísmo de Dawkins é sensacionalista demais.
Por: Denise Fonseca
Foto: Carmen Amazonas
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