Na metáfora da borboleta passamos a vida...
Na quinta-feira dia 17 de dezembro de 2015 formos às ruas com os amigos na INTERVENÇÃO TRANSFORME-SE.
Idealizar e produzir são para mim o ar que respiro...
Foi emocionante unir-se a cada um deles: ATORES, AMIGOS... Como é bom ver o esforço, dedicação e profissionalismo de todos, ao estarem ali com responsabilidade e compromisso. Surpreendente e lindo. A pequena Heloísa Mendes deu show, esbanjou talentos e habilidades. Foi possível ver o brilho no olhar deles ao se ajudarem, a cooperarem um com o outro para que tudo desse certo, ou melhor, estava tudo tão certo, tão compassado, harmonioso que simplesmente fluiu. Uma construção perfeita... feita de coluna e tijolos e que hoje vejo surgir não uma, mas várias edificações onde cacos e pedaços se juntam para dividir e multiplicar.
Entre a dor e o amor muitas vezes escolhemos a dor, embora o amor nos convide a todo tempo a transmutar as aflições e intempéries da vida. Aceitar-se e aceitar o caminho é render-se à própria alma e aos propósitos de uma existência de infinitas possibilidades. Há no caminho superação de dor, perdão, medo, renúncia, humildade, cura e amor. Ao libertar o ser contido nas entranhas de si mesmo damos ouvidos e asas à alma. Ela grita por uma escolha, por um ideal, onde “um” somos todos.
A dor no silêncio e a paz no cântico das religiões
Ao som do bumbo e no silêncio gritante do ator Samuel Lopes era possível sentir a dor em forma de paz...
Um homem me abordou. Ele está representando Jesus? Eu respondi... o senhor entendeu dessa forma? Então assim ele é para o senhor. E é dessa forma que entendo todo esse trabalho que envolveu a unificação das religiões se fazendo vivas em uma só voz. Na suavidade do balé da flor de lótus representada pela atriz Juliane Bullé , onde a flor símbolo de tanta fé e espiritualidade mostra que não importa a lama, as guerras, os gritos, as angustias e desavenças. É possível florescer, resgatar o homem da miséria da alma para que a miséria humana possa ser superada. Não importam nomes, crenças, tempo ou espaço, o importante é o que o coração é capaz de sentir e fazer para que cada um se torne melhor, deixando o passado no passado e seguindo sem o tempo.
A água do Rio nunca é a mesma...
Um rio correu pelas ruas dando vida e leveza a tudo que o cerca. O rio, muitas vezes nos chama, seguimos pelo barulho das águas ao chocar-se em rochas. É deslumbrante... nos fascina... mas, ao chegarmos ao rio é preciso atravessá-lo e conquistar a montanha que só vemos quando temos a coragem de chegar ao outro lado da margem. E o alto da montanha reserva surpresas ainda maiores.
O fogo transforma ...
O Jovem Matheus encantou ao ir para a rua transformando os olhares a cada momento em que o fogo era cuspido ... expurgando ali preconceitos, ira, raiva, ódio, desamor, indiferença, rancor, desprezo, culpas, medo, tristeza, miséria, violência, melancolia, solidão, egoísmo, inveja; transformando toda dor em luz. Em um mundo de tantas angústias, um momento de reflexão, alegrias e muita emoção.
A natureza viva...
Tigre, macaco, cão e gato... a perfeição nas expressões da atriz Letícia Mendes , representando o Pavão, considerado uma divindade entre muitas religiões.
Fada, Elfo... a natureza que os olhos não veem... levemente livres.
E a borboleta com sua metáfora de transformar... fazendo acordar o planeta.
Punks tiveram a liberdade de gritar...
Ruas... meninas nas ruas
Delicado momento... três jovens atrizes ficaram nas ruas durante horas, para sentir e serem sentidas pelas correrias da rua. Sem dúvida uma das maiores experiências para todos nós. Carol... ali estava ela... uma jovem com tantas histórias que nos fizeram ir às lágrimas e sorrisos sem pressa.
Meu agradecimento especial à parceria de amigo que o CAMINHO trouxe: Ramon Souza . Essa vivência não tem preço. Cada segundo uma surpresa, uma nova emoção e um caminho feito de alegrias e crescimento.
Violino, tambores, cantos...
Agradeço à dedicação e atenção da Cultuar e aos espaços que receberam nossa equipe tão grande. Marcia Small Brasil e o Teatro Municipal Câmara Torres, aoMarcelo Ramos Moreira e equipe Casa Larangeiras e a Casa de Cultura.
A todos que contribuíram de alguma forma mesmo não estando na intervenção. Valeu Denise Constantino da Fonseca
Valeu!!! CIA APÉ – SPAsophia, Grupo Arteiros e TODOSSSSSSSSSSSS OS ARTISTAS QUE LINDAMENTE SE UNIRAM. OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Idealizar e produzir são para mim o ar que respiro...
Foi emocionante unir-se a cada um deles: ATORES, AMIGOS... Como é bom ver o esforço, dedicação e profissionalismo de todos, ao estarem ali com responsabilidade e compromisso. Surpreendente e lindo. A pequena Heloísa Mendes deu show, esbanjou talentos e habilidades. Foi possível ver o brilho no olhar deles ao se ajudarem, a cooperarem um com o outro para que tudo desse certo, ou melhor, estava tudo tão certo, tão compassado, harmonioso que simplesmente fluiu. Uma construção perfeita... feita de coluna e tijolos e que hoje vejo surgir não uma, mas várias edificações onde cacos e pedaços se juntam para dividir e multiplicar.
Entre a dor e o amor muitas vezes escolhemos a dor, embora o amor nos convide a todo tempo a transmutar as aflições e intempéries da vida. Aceitar-se e aceitar o caminho é render-se à própria alma e aos propósitos de uma existência de infinitas possibilidades. Há no caminho superação de dor, perdão, medo, renúncia, humildade, cura e amor. Ao libertar o ser contido nas entranhas de si mesmo damos ouvidos e asas à alma. Ela grita por uma escolha, por um ideal, onde “um” somos todos.
A dor no silêncio e a paz no cântico das religiões
Ao som do bumbo e no silêncio gritante do ator Samuel Lopes era possível sentir a dor em forma de paz...
Um homem me abordou. Ele está representando Jesus? Eu respondi... o senhor entendeu dessa forma? Então assim ele é para o senhor. E é dessa forma que entendo todo esse trabalho que envolveu a unificação das religiões se fazendo vivas em uma só voz. Na suavidade do balé da flor de lótus representada pela atriz Juliane Bullé , onde a flor símbolo de tanta fé e espiritualidade mostra que não importa a lama, as guerras, os gritos, as angustias e desavenças. É possível florescer, resgatar o homem da miséria da alma para que a miséria humana possa ser superada. Não importam nomes, crenças, tempo ou espaço, o importante é o que o coração é capaz de sentir e fazer para que cada um se torne melhor, deixando o passado no passado e seguindo sem o tempo.
A água do Rio nunca é a mesma...
Um rio correu pelas ruas dando vida e leveza a tudo que o cerca. O rio, muitas vezes nos chama, seguimos pelo barulho das águas ao chocar-se em rochas. É deslumbrante... nos fascina... mas, ao chegarmos ao rio é preciso atravessá-lo e conquistar a montanha que só vemos quando temos a coragem de chegar ao outro lado da margem. E o alto da montanha reserva surpresas ainda maiores.
O fogo transforma ...
O Jovem Matheus encantou ao ir para a rua transformando os olhares a cada momento em que o fogo era cuspido ... expurgando ali preconceitos, ira, raiva, ódio, desamor, indiferença, rancor, desprezo, culpas, medo, tristeza, miséria, violência, melancolia, solidão, egoísmo, inveja; transformando toda dor em luz. Em um mundo de tantas angústias, um momento de reflexão, alegrias e muita emoção.
A natureza viva...
Tigre, macaco, cão e gato... a perfeição nas expressões da atriz Letícia Mendes , representando o Pavão, considerado uma divindade entre muitas religiões.
Fada, Elfo... a natureza que os olhos não veem... levemente livres.
E a borboleta com sua metáfora de transformar... fazendo acordar o planeta.
Punks tiveram a liberdade de gritar...
Ruas... meninas nas ruas
Delicado momento... três jovens atrizes ficaram nas ruas durante horas, para sentir e serem sentidas pelas correrias da rua. Sem dúvida uma das maiores experiências para todos nós. Carol... ali estava ela... uma jovem com tantas histórias que nos fizeram ir às lágrimas e sorrisos sem pressa.
Meu agradecimento especial à parceria de amigo que o CAMINHO trouxe: Ramon Souza . Essa vivência não tem preço. Cada segundo uma surpresa, uma nova emoção e um caminho feito de alegrias e crescimento.
Violino, tambores, cantos...
Agradeço à dedicação e atenção da Cultuar e aos espaços que receberam nossa equipe tão grande. Marcia Small Brasil e o Teatro Municipal Câmara Torres, aoMarcelo Ramos Moreira e equipe Casa Larangeiras e a Casa de Cultura.
A todos que contribuíram de alguma forma mesmo não estando na intervenção. Valeu Denise Constantino da Fonseca
Valeu!!! CIA APÉ – SPAsophia, Grupo Arteiros e TODOSSSSSSSSSSSS OS ARTISTAS QUE LINDAMENTE SE UNIRAM. OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Só o amor, muda o que já se fez E a força da paz junta todos outra vez Venha, já é hora de acender a chama da vida E fazer a Terra inteira feliz ( Roupa Nova - versão Heal the World - Michael Jackson)
Por Carmen Amazonas
Por Carmen Amazonas
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