Este é um espaço destinado ao lazer e bem estar de nossa mente, onde podemos dialogar sobre assuntos relacionados à cultura, arte, filosofia e atualidades, para o engrandecimento de nosso conhecimento e espírito.
terça-feira, agosto 19, 2008
quinta-feira, agosto 14, 2008
"Brincando com histórias"
Contação de história com apresentação da atriz, cantora e contadora de histórias Ana Nogueira, do Rio de Janeiro., dia 17/08 (domingo), às 14:30h (SPAsophia Cultura & Arte). Ela, também se apresentará às 17h no Shopping Pirata's. Histórias e músicas que fazem a alegria da criançada.
Local: SPAsophia Cultura & Arte
End.: Est. Prefeito João Gregório Galindo, 76 - Japuíba - Angra dos Reis
Qualquer Dúvida: (24)3367-3856
Personagens lendários
Curupira ou caipora
Os índios acreditavam em uma divindade encantada, que parecia um indiozinho de cabelos vermelhos e de pés virados para trás. Defensor das florestas e dos animais, livrando-os dos caçadores. Pode ser visto montando em um porco do mato.
Saci
Negrinho de capuz vermelho e uma perna só se amarra em travessuras, está sempre aprontando com todos a sua volta. Faz desandar doce nas cozinhas da vizinhança, trança a crina dos cavalos, fuma seu cachimbinho de barro e um assobio misterioso. Ao girar como redemoinho desaparece em deixar vestígios.
Boto
Bonito e galanteador, porém traiçoeiro, vagueia pela noite na beira do rio e em busca de moças para dançar e namorar. Durante o dia é boto e vive no rio. À noite, é homem. Só não pode tirar o chapéu. Diz à lenda que muitas moças voltam grávidas dos encontros amorosos com o boto o que o torna perigoso.
Negrinho do pastoreio
Dizem que havia um negrinho judiado por um terrível senhor de escravos. Castigado por ter deixado um cavalo fugir, o patrão o amarrou em um formigueiro. No dia seguinte, surpresa o negrinho estava de pé e bem ao lado de Nossa Senhora, livre.
Especial Folclore
TRADICIONAIS BRINCADEIRAS
Envolvendo um conjunto de tradições, conhecimentos populares expressos através de lendas, costumes crenças, provérbios, adivinhas, trava-línguas, canções, contos e fantasias o folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele se encontram características oriundas das diversas etnias que compõem o nosso povo, como: índios, africanos e europeus.
O que é o que é?!
1) Que coisa, que coisa é
Passa a vida na janela
E mesmo dentro de casa
Está sempre fora dela?
2) É perigoso de armar
Sempre é melhor não entrar
Ninguém gosta de perder
Todo mundo quer ganhar.
3) Sou país do oriente de duas sílabas: na primeira sou advérbio e na segunda, alimento.
1) Botão; 2) Briga; 3) Japão
quarta-feira, agosto 13, 2008
FOLCLORE
Algumas vezes, é chamada de trava-línguas, quando é repetida de forma rápida ou várias vezes seguidas, provocando um problema de dicção ou paralisia da língua, que diverte os ouvintes. Assim, pede-se a alguém que repita uma parlenda, em prosa ou verso, de forma rápida - "fale bem depressa" - "diga correndo" - ou que a repita várias vezes seguidas - "repita três vezes".
As parlendas não são cantadas e, sim, declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal.
Os portugueses denominam as parlendas de cantilenas ou lengalengas. Na literatura oral é um dos entendimentos iniciais para a criança sobre as fórmulas verbais.
Os travalínguas, além de aperfeiçoar a pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos, provocam risos e caçoadas indeléveis na memória adulta. Veja alguns exemplos:
O peito do pé de Pedro, o preclaro pretor de Pedra Preta, é preto. É preto o peito do pé de Pedro, o preclaro pretor de Pedra Preta.
Um ninho de magarfagafa com cinco magarfagafinhos. Quando a magarfagafa guincha, guincham os cinco magarfagafinhos. Quem os desmagarfagafizar, bom desmagarfagazizador será.
O SAPO NO SACO
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E o sapo soltando vento.
O VELHO
Por aquela serra acima vai um venho seco e peco.
- Ô seu velho seco e peco, este cepo seco é seu?