quinta-feira, agosto 14, 2008

"Brincando com histórias"



Contação de história com apresentação da atriz, cantora e contadora de histórias Ana Nogueira, do Rio de Janeiro., dia 17/08 (domingo), às 14:30h (SPAsophia Cultura & Arte). Ela, também se apresentará às 17h no Shopping Pirata's. Histórias e músicas que fazem a alegria da criançada.



Local: SPAsophia Cultura & Arte
End.: Est. Prefeito João Gregório Galindo, 76 - Japuíba - Angra dos Reis
Qualquer Dúvida: (24)3367-3856

Personagens lendários


Curupira ou caipora

Os índios acreditavam em uma divindade encantada, que parecia um indiozinho de cabelos vermelhos e de pés virados para trás. Defensor das florestas e dos animais, livrando-os dos caçadores. Pode ser visto montando em um porco do mato.

Saci

Negrinho de capuz vermelho e uma perna só se amarra em travessuras, está sempre aprontando com todos a sua volta. Faz desandar doce nas cozinhas da vizinhança, trança a crina dos cavalos, fuma seu cachimbinho de barro e um assobio misterioso. Ao girar como redemoinho desaparece em deixar vestígios.

Boto

Bonito e galanteador, porém traiçoeiro, vagueia pela noite na beira do rio e em busca de moças para dançar e namorar. Durante o dia é boto e vive no rio. À noite, é homem. Só não pode tirar o chapéu. Diz à lenda que muitas moças voltam grávidas dos encontros amorosos com o boto o que o torna perigoso.

Negrinho do pastoreio

Dizem que havia um negrinho judiado por um terrível senhor de escravos. Castigado por ter deixado um cavalo fugir, o patrão o amarrou em um formigueiro. No dia seguinte, surpresa o negrinho estava de pé e bem ao lado de Nossa Senhora, livre.

Especial Folclore

TRADICIONAIS BRINCADEIRAS


Envolvendo um conjunto de tradições, conhecimentos populares expressos através de lendas, costumes crenças, provérbios, adivinhas, trava-línguas, canções, contos e fantasias o folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele se encontram características oriundas das diversas etnias que compõem o nosso povo, como: índios, africanos e europeus.

O que é o que é?!

1) Que coisa, que coisa é

Passa a vida na janela

E mesmo dentro de casa

Está sempre fora dela?

2) É perigoso de armar

Sempre é melhor não entrar

Ninguém gosta de perder

Todo mundo quer ganhar.

3) Sou país do oriente de duas sílabas: na primeira sou advérbio e na segunda, alimento.

1) Botão; 2) Briga; 3) Japão

quarta-feira, agosto 13, 2008

FOLCLORE

Parlendas ou trava línguas são elementos do folclore brasileiro. Uma expressão literária tradicional, com rima de caráter infantil, de ritmo simples e rápido, usada em brincadeiras populares. Normalmente é uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada, obedecendo a um ritmo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade é entreter a criança, proporcionando através de uma atividade lúdica a agilidade da língua.
Algumas vezes, é chamada de trava-línguas, quando é repetida de forma rápida ou várias vezes seguidas, provocando um problema de dicção ou paralisia da língua, que diverte os ouvintes. Assim, pede-se a alguém que repita uma parlenda, em prosa ou verso, de forma rápida - "fale bem depressa" - "diga correndo" - ou que a repita várias vezes seguidas - "repita três vezes".
As parlendas não são cantadas e, sim, declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal.
Os portugueses denominam as parlendas de cantilenas ou lengalengas. Na literatura oral é um dos entendimentos iniciais para a criança sobre as fórmulas verbais.
Os travalínguas, além de aperfeiçoar a pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos, provocam risos e caçoadas indeléveis na memória adulta. Veja alguns exemplos:
O peito do pé de Pedro, o preclaro pretor de Pedra Preta, é preto. É preto o peito do pé de Pedro, o preclaro pretor de Pedra Preta.

Um ninho de magarfagafa com cinco magarfagafinhos. Quando a magarfagafa guincha, guincham os cinco magarfagafinhos. Quem os desmagarfagafizar, bom desmagarfagazizador será.


O SAPO NO SACO

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E o sapo soltando vento.


O VELHO

Por aquela serra acima vai um venho seco e peco.
- Ô seu velho seco e peco, este cepo seco é seu?

segunda-feira, agosto 04, 2008

Sucesso!!!



O que buscávamos em relação à divulgação, com certeza, conseguimos alcançar com a feira de Negócios da Costa Verde 2008. Mais uma vez agradecemos a nossos parceiros: Clínica de Imagens Winston, Angralab, Gráfica Freitas, Recanto Móveis Rústicos e Rotary Club pela oportunidade que tivemos de mostrar nosso trabalho e divulgar a leitura entre os angrenses, através do acesso a livros usados em bom estado e com preços totalmente convidativos. Os organizadores, os expositores e também os frequentadores, principalmente aqueles que adquiriram livros em nosso stand, estão de parabéns.